
Textor manda recado à torcida do Flamengo
01/03/2025
Homem toma golpe de R$ 150 mil por “namorada” gerada por IA
01/03/2025FÁBIO PESCARINI
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com voz baixa, Maria Lúcia da Silva Araújo, a Lucinha, 88, não conseguia esconder a emoção pela homenagem ao filho.
Cazuza, morto por causa do vírus da Aids em 1990, é o homenageado do Carnaval da escola Camisa Verde e Branco, a última a se apresentar no primeiro dia de desfiles do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.
“Acho que não preciso nem falar o quanto estou emocionada”, disse à Folha, na concentração da escola.
Sem saber cantar o samba enredo direito, “porque é muito difícil”, ela também não acompanhou os ensaios, porque estava no Rio de Janeiro, onde mora. Mas estava muito feliz por sair em um dos carros.
“Ele ser lembrado 25 anos depois [de sua morte] é mais do que merecido.”
Pouco antes do desfile, Lucinha foi abraçada pela rainha de bateria, Sophia Ferro, e pela mãe dela, Érica Ferro, presidente da escola.
Patrícia Guimarães, diretora do documentário de Cazuza, puxou Lucinha pelo braço quando amanhecia o dia. “Pro dia nascer feliz”, afirmou, sobre a música de Cazuza e nome do enredo da escola.
Leia Também: Dragões, Mancha e Camisa se destacam com o público no primeiro dia de desfiles em SP
Fonte: Noticias ao Minuto Read More